Larry Carvalho <larrycarvalho@promare.adv.br>
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Ola,
será um prazer. como podemos auxiliar ?
convido a participar de meus blogger ,envie convite aoo seu e-mail,desde já a sua participação será importante
It is urgent to increase the efficiency of the flow of cargo through Northern Arc ports
Check out the interview of our partner Larry Carvalho for Portogente about Northern Arc
Portogente: What are the main logistical problems that Brazil needs to overcome in order to increase productivity and consolidate its role as a major player in the international scenario? Lately there has been a lot of talk about the need for investments between the locals of production and the ports of North Arc. What is the role of the ports located in the North and Northeast?
Larry John Rabb Carvalho - The productive zones of Brazilian agricultural commodities are largely far from the ports where the crop is load to be exported, especially in the Midwest. Because of this, it is necessary to make long and time-consuming travels so that the logistic chain interconnects. Besides the geographical challenge, we also have the precariousness of the road transport infrastructure that is available to local players. The productive zones of agribusiness depend almost exclusively on road transport. Modal that is known to be one of the most polluting, in addition to its high cost, especially after the freight tariff table imposed by the Brazilian Government. The cost that the producer has to pay because of the Brazilian logistics deficiency becomes the loss of capitalization and investments.
The change in the logistics to load grains, as well as the use of the Arc North ports is urgent, as long as the production in the Midwest must continue to grow in the next years. According to the Mato Grosso Institute of Agricultural and Livestock Economics (Imea), soybean production is expected to grow by 17 million tons in the State of Mato Grosso until the 2021/22 crop, while corn production is expected to grow around of 15 million tons. The ports of the Brazilian South, in its turn, remain congested by for cargo demand, which translates into an increase of time in port operations, inefficiency, breach of contract risk and increased costs, especially with demurrage.
Furthermore, there is a huge imbalance in our logistics. However, it is important to notice that it has already begun to be overcome. Just five years ago, the share of the Arco Norte ports was 8%, and now reaches 20%. The data, not surprisingly, show that, compared to 2010, the North Arc grew 356% by 2017.Read the full interview here.
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É urgente aumentar a eficiência do escoamento de cargas pelos portos da região do Arco Norte
Confira a entrevista do nosso sócio Larry Carvalho para o Portogente sobre o Arco Norte.
Portogente: Quais os principais gargalos logísticos que o Brasil precisa superar para aumentar a produtividade e consolidar seu papel como grande player no cenário internacional? Ultimamente muito tem se falado na necessidade de investimentos entre os locais de produção e os portos do Arco Norte. Que papel os portos localizados nas regiões Norte e Nordeste tem desempenhado?
Larry John Rabb Carvalho - As zonas produtivas das commodities agrícolas brasileiras estão em sua grande parte muitíssimo afastadas dos portos em que ocorrem o escoamento da safra, principalmente a região do Centro-Oeste. Por esse motivo, é preciso realizar viagens extensas e demoradas para que a cadeia se interligue. Além do desafio geográfico, temos também a precariedade da infraestrutura de transportes que hoje está à disposição dos agentes nesse mercado. As zonas produtivas do agronegócio dependem quase que exclusivamente do transporte rodoviário. Modal esse que é conhecido por ser um dos mais poluentes, além de seu alto custo, especialmente após o tabelamento de frete imposto pelo governo brasileiro. O custo que o produtor tem de arcar com a deficiência logística brasileira se reflete diretamente em perda de capitalização.
A mudança na logística de grãos e a utilização dos portos do Arco Norte é urgente, visto que a produção do Centro-Oeste deve continuar crescendo nos próximos anos. Segundo dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), estima-se que a produção de soja deve crescer 17 milhões de toneladas, no Estado do Mato Grosso, até a safra 2021/22, enquanto a de milho deve crescer em torno de 15 milhões de toneladas. Os portos do Sul do País, por sua vez, permanecem saturados pela enorme demanda de carga, o que se traduz em aumento do tempo nas operações portuárias, ineficiência, risco de descumprimento de contratos e aumento de custos, principalmente com demurrage.
Ainda existe um enorme desequilíbrio em nossa logística. Todavia, é auspicioso perceber que ele já começou a ser superado. Há apenas cinco anos, a fração escoada pelos portos do Arco Norte era de 8%, e agora já chega a 20%. Os dados, não surpreendentemente, mostram que, em comparação com 2010, o Arco Norte cresceu 356% até 2017.Leia a entrevista completa aqui.
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